terça-feira, 6 de outubro de 2009

Outra novidade...


Depois do Espelho virtual, postado aqui no blog,a beleza ganha mais uma ajudinha.Uma impressora de tinta para unhas.Isso mesmo.Impressora para unhas.Lógicamente, ela não é tão barata nem tão pequena pra ser levada a qualquer lugar,pelo menos por enquanto, mas imagine a economia de tempo e de mão de obra.Espero que não percam mercado de trabalho as manicures, pois as impressoras fazem o acabamento diferenciado da unha, não tiram cutícula nem nada.Qualquer salão de beleza ficaria bem chique com uma destas neh.E quem quiser ou puder ter uma em casa,pode ganhar um dinheirinho extra , ou pelo menos ganhará muito mais visitas de vizinhas e amigas.rsrsrs
Um dos modelos é este:
nailjetpro.jpg

A impressora Imaginail NailJet Pro, imprime diretamente sobre a unha em alta resolução por um custo muito baixo. Dura tanto tempo quanto as unhas pintadas com esmalte em casa ou no salão, podendo imprimir fotografias ou qualquer outro projeto em alto resolução. Ainda pode-se imprimir em cada unha um desenho/cor diferente. A impressora tem uma livraria com diferentes designs que podem ser escolhidos e você ainda tem a possibilidade de incluir designs e fotografias próprias.

Quase todas as mulheres gostam de decorar suas unhas. As unhas decoradas estão no auge da moda e quase toda mulher já fez ou deseja fazer um dia. Apesar dos desenhos em si serem simples, existem várias dicas que fazem toda diferença na hora de decorar a unha.
Impressora De Unhas Artpro Nail V7
Já tem no mercado impressoras de outros modelos e inclusive de fabricação nacional.
pra quem tem um ego muito forte,poderá imprimir a própria foto por exemplo,já pensou ,dez veezes eu,kkk.Ou variar, dez feições diferentes,fotos da família, dos animais, de casa ou sei lá....cabeça de mulher,vai saber...
Enfim,quem já ouviu que não tem mais o que inventar,pode esquecer...Tomara que a invenção seja útil e não um tormento, e que de preferência não tome empregos de niguém.

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História da cachaça?

A origem da cachaça é contada de várias formas,e as vezes se contradizem.O que vou postar aqui são duas que achei interessantes.A primeira com dados técnicos,e a segunda com conteúdo aparentemente mais folclórico. Quando a cachaça transpõe fronteiras, nos Estados Unidos passa a se chamar SUGAR CANE BRANDY, na França, EAU DE VIE e na Alemanha, SCHNAPS.
Definição: A aguardante é uma bebida de alto teor alcóolico, obtida por destilação de cereais, frutas, raízes, sementes, tubérculos, castanhas, vinhos, plantas, melaços e gramíneas. A cachaça, uma aguardente obtida por fermentação e destilação das limpaduras do suco da cana ou das bordas do melaço.

Propriedades da Cachaça:
  • Teor Alcoólico: entre 38° e 40° GL
  • Produção Nacional: 1,3 bilhões de litros/ ano (2002)
  • Exportação: 14,8 milhões de litros/ano (2002)
  • Consumo Interno: 1,6 bilhões de litros/ano ou 11 litros/ ano por habitante
  • Nomes Regionais: Água que passarinho não bebe, esquenta-corpo, maria-branca, suor-de-alambique, arrebenta-peito, etc.
  • 5000 marcas de cachaça e cerca de 30 000 produtores no País, gerando 400 mil empregos diretos e indiretos
"Quando o Brasil criar juízo e se tornar uma potência mundial,
será a cachaça, e não o whisky, a bebida do planeta."
Jurista SOBRAL PINTO A origem da palavra “cachaça” é atribuída ao castelhano cachanza, nome dado, séculos atrás, a um tipo de vinho feito da borra de uva(vinho).
A palavra aguardente tem origem na Grécia antiga, onde a história registra a obtenção da acqua ardens, embora os egípcios já conhecessem técnicas de fermentação e destilação de algumas bebidas.

A aguardente-de-cana, a bebida mais popular do Brasil é definida pela legislação brasileira como produto alcóolico obtido a partir da destilação do caldo de cana fermentado. Sua história remonta dos primórdios do século XVI, como sendo a primeira bebida destilada entre nós.
A partir de 1584 o trabalho escravo foi fundamental para o desenvolvimento da indústria do açúcar, concorrendo, dentre outras coisas, para aumentar a produção da cachaça, pois os alambiques estavam situados quase que exclusivamente nos engenhos.
Inicialmente, a cachaça era a espuma da caldeira em que se purificava o caldo de cana a fogo lento e servia como alimento para bestas, cabras, ovelhas. Assim, pôr algum tempo, foi considerada um produto secundário da industria açucareira; era mais uma garapa e não tinha nenhum teor alcóolico.
Somente depois da metade do século XVI é que a cachaça passou a ser produzida em alambique de barro, posteriormente de cobre, sob a forma e nome de aguardente. Nos engenhos do nordeste era costume dar cachaça aos escravos na primeira refeição do dia, a fim de que pudessem suportar melhor o trabalho árduo dos canaviais.
Com o aprimoramento da produção, atraiu muitos consumidores e passou a ter importância econômica para o Brasil colônia. Tal fato tornou-se uma ameaça aos interesses portugueses, pois a cachaça saiu das senzalas e se introduziu não só na mesa do senhor do engenho, como também nas casas portuguesas. Diante desta realidade, a venda da cachaça foi proibida na Bahia em 1635 e em 1639 deu-se a primeira tentativa de impedir até o seu fabrico.
A China é um país quase virgem para o comércio mundial, já no caso do Brasil é importante considerar o fator climático : calor em praticamente todas a estações.
Em 1819 já se podia dizer que a cachaça era a aguardente do país. Tornou-se a bebida dos brasileiros que, pôr amor à pátria, recusavam o vinho, especialmente os que vinham de Portugal. Hoje em dia quase toda a produção da cachaça se faz em destilarias independentes dos antigos engenhos e das atuais usinas de fabrico de açúcar, mas incontáveis são os alambiques de pequeno porte, espalhados pôr todo território.

Sobre a cachaça

O Brasil não é propriamente um país de clima favorável ao consumo das chamadas bebidas “quentes”, país em que a cerveja é a preferida. Mesmo assim, o consumo de bebidas como a cachaça, que vem se consolidando como marca brasileira no mercado internacional, é forte no país.

O mercado para aguardente engarrafada se divide nos segmentos popular e prêmio. A aguardente popular é acondicionada em garrafas de 600 ml, similares às garrafas de cerveja, e correspondem a 28,6% do total. O segmento pr6emio, que corresponde por aproximadamente 31% do mercado total, é acondicionado em garrafas de 970 ml ou 1 litro. E existe uma parcela do mercado, cerca de 40,4% que é comercializada na informalidade.
O status da aguardente brasileira em nível internacional, levou empresas a investirem em embalagens sofisticadas.
Garrafas de louça
Embalagens isentas de metais pesados como chumbo, cádmio e outros resíduos à saúde. São refratárias e não porosas, e por isso não dispersam gases nem líquidos, e evitam a transpiração e evaporação, mantendo o aroma e o sabor das bebidas. Submetidas aos rigorosos testes do IPT e USP, essas garrafas atendem as normas internacionais de qualidade e higienização.
Rótulos impressos pela tecnologia da fusão de óxidos cerâmicos com o vitrificado da louça. A impressão em ouro valoriza ainda mais a embalagem, que vira objeto de decoração pós o consumo.
A cachaça ganha embalagens sofisticadas

Três momentos da cachaça Pitu;
Exemplo de evolução das embalagens

Garrafas de vidro incolor para a cachaça

Até a década passada havia uma certa resistência popular em relação a tudo que fosse diferente da cor âmbar para a garrafa de cachaça. Quem ousou em romper essa barreira foi a indústria Muller de Bebidas, com a garrafa de 600 ml, migrando para o litro incolor e hoje é uma tendência.

Família 51 ; diversificação de produtos e embalagens
Lata de 350 ml da Caninha 51
Aguardente envelhecida Terra Brazilis
Caninha 51 em garrafa de 500 ml . A Caninha 51 é exportada para 43 países, como Chile, Portugal, Alemanha, Espanha e Japão com o nome ‘Cachaça 51”




Graças a caipirinha, um dos drinques mais populares do Brasil, a cachaça virou moda na Europa, nos Estados Unidos e na América Latina. O crescimento do consumo desta bebida no mercado internacional vem ditando regras no desenvolvimento de embalagens para exportação.
Primeira bebida destilada mais consumida no Brasil e a terceira no ranking mundial, a cachaça já é reconhecida como um produto de grande potencial de exportação pelo governo brasileiro, sendo hoje exportada para mais de 60 países, com perspectivas de aumento significativo nos próximos anos.


Caipirinha em garrafinhas long neck
A Caipirinha Ice chegou ao mercado em garrafinhas long neck de 300 ml. A embalagem recebeu rótulos de BOPP transparente, e foi impresso pelo processo flexográfico, utilizando tinta e verniz ultravioleta.
Os traços leves e atraentes conferem à embalagem da bebida um design alegre e descontraído
Um casarão construído em 1846 abriga, desde 2000, o Museu da Cachaça, em Maranguape, em Fortaleza. No acervo, mapas, documentos, fotos, filmes, maquinário, garrafas, equipamentos agrícolas e tonéis de balsamo. Entre as curiosidades, o maior tonel do mundo, com capacidade para 374 mil litros (o segundo maior está na Alemanha). O museu temático é uma iniciativa da Ypióca, empresa portuguesa que tem 145 anos na produção de cachaça.




Segunda história é uma versão bem interessante:

Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo e não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou! Então o que fazer? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo(fermentado).

Não pensaram duas vezes. Misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo. O “azedo” do melado antigo era álcool, que aos poucos foi evaporando e formou goteiras no teto do engenho, que pingavam constantemente. Daí o nome “PINGA”.

Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, daí o nome “AGUARDENTE”.

Caindo em seus rostos e escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. Então sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.

Com o tempo a fabricação da cachaça foi sendo aprimorada e caiu no gosto da população em geral.

Hoje em dia é artigo de exportação!

(Esta história é contada no Museu do Homem do Nordeste, Recife-pe)



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