terça-feira, 27 de outubro de 2009

Novos plugs e tomadas

Brasil adota novo padrão para plugs e tomadas:

Fonte: CDN Comunicação Corporativa

O Brasil conclui em 2011 as etapas do processo de criação do padrão brasileiro de plugues e tomadas pela norma ABNT NBR 14136. A padronização foi tornada obrigatória em portaria do Inmetro publicada em 2000. O Instituto estabeleceu diferentes prazos para que os vários segmentos da indústria se adaptassem e a última reunião do Conmetro determinou um prazo final, em julho de 2011, para a comercialização de aparelhos com plugues fora do padrão. A padronização de plugues e tomadas já foi adotada em outros países.

O calendário prevê mais quatro etapas até lá. Em 1º de janeiro de 2010, vence o prazo para que os fabricantes de aparelhos eletroeletrônicos parem de fabricar e para que os importadores parem de importar equipamentos com plugues antigos. Em 1º de outubro de 2010, vence o prazo para que os fabricantes e importadores comercializem para o varejo produtos com plugues antigos. A partir dessa data, os produtos devem sair de fábrica e ser importados com o plugue no padrão. Em 1º de janeiro de 2011, vence o prazo para que o comércio varejista venda, de maneira avulsa, plugues e tomadas do modelo antigo. A etapa final será 1º de julho de 2011, quando vence o prazo para que o comércio varejista venda aparelhos eletroeletrônicos com plugue antigo.

A padronização veio facilitar a vida do usuário e aumentar sua segurança. Antes do padrão, o brasileiro convivia com mais de 12 tipos de plugues e 8 tipos de tomadas, tanto de produtos fabricados no País como de importados, o que tornava necessário o uso indiscriminado de adaptadores. Em alguns casos, os diferentes formatos e as diferentes potências dos aparelhos tornavam o simples ato de ligá-los à tomada uma ameaça à segurança do usuário, que poderia ser vítima de choque elétrico ou de um incêndio provocado por curto-circuito.

Com a adoção do padrão, o mercado brasileiro passa a ter apenas dois modelos de plugues e tomadas, de dois e três pinos redondos. O pino chato desaparece. Os plugues de 3 pinos são utilizados em aparelhos que necessitam de aterramento. O terceiro pino faz o papel do fio terra, antes realizado por fios geralmente de cor verde. A função do terceiro pino é evitar que o consumidor sofra um choque elétrico ao ligar aparelhos que geralmente descarregam corrente elétrica excedente. Muitos eletrodomésticos e eletroeletrônicos já estão com seus plugues e tomadas adaptados, como é o caso das TVs e geladeiras.

O setor de plugues foi o primeiro a se adaptar, com prazos de agosto de 2007 a janeiro de 2009 para adequar a produção de plugues de 2 pinos desmontáveis, 2 pinos injetados e 3 pinos desmontáveis ou injetados (ver fotos). O segundo setor foi o de fabricantes de tomadas, com prazos entre janeiro de 2008 e janeiro de 2009 para adequar tomadas móveis de 2 pinos desmontáveis ou injetados, fixas de 2 pinos desmontáveis ou injetados; e fixas e móveis de 3 pinos desmontáveis ou injetados.


O que muda


o Acabam os plugues de pino chato; os aparelhos passam a ter plugues somente com pinos redondos.
o Dependendo das características do aparelho, ele poderá ter plugue de dois ou três pinos.
o O terceiro pino funciona como fio terra dos produtos que precisam de aterramento para evitar choques, desde que a instalação elétrica residencial disponha de aterramento.
o Os pinos terão diâmetros diferenciados de acordo com a corrente elétrica que o aparelho necessita para funcionar. Essa informação deverá constar na embalagem dos produtos. Terão um diâmetro para aparelho que operam com até 10 ampères e outro para os que operam entre 10 e 20 ampères. Isto impede que um aparelho de maior amperagem possa ser conectado em instalação de até 10, sobrecarregando-a.
o Em alguns casos, o consumidor terá que trocar as tomadas antigas por outras que estejam dentro do padrão para poder conectar aparelhos com plugues padronizados.
o Em alguns casos será necessário o uso temporário de adaptadores certificados pelo Inmetro, para conectar aparelhos com plugues fora do padrão a instalações elétricas que estejam dentro do padrão, bem como de aparelhos com plugues padronizados em instalações elétricas com tomadas não padronizadas.


Vantagens do uso do padrão


o Maior segurança para o usuário contra choques elétricos por contatos acidentais
o O novo formato de plugues permite um contato mais eficiente com a tomada evitando aquecimentos que podem levar a acidentes como incêndios e curto-circuito
o O contato mais eficiente com a tomada ajuda a evitar o desperdício promovendo economia no consumo de energia elétrica
o O usuário terá adequada segurança se a residência for aterrada, em aparelhos que usam plugues de 3 pinos.
o Impossibilidade de conexão dos plugues usados em aparelhos que trabalham com mais de 10 amperes em tomadas de instalações dimensionadas para menos de 10 ampères, impedindo sobrecargas.


Histórico


A preocupação com a segurança de plugues e tomadas de uso doméstico começou a ser discutida na década de 80, quando o Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro) considerou os produtos prioritários para a concessão da Marca da Conformidade às normas brasileiras.

Em setembro de 1983, o Inmetro aprovou o Regulamento Específico para Plugues e Tomadas de uso doméstico e tornou obrigatória a certificação desses produtos de acordo com as normas técnicas de segurança publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A Norma dizia respeito apenas à segurança dos produtos e não fazia menção ainda à padronização.

A padronização começou a ser discutida na mesma ocasião em foros técnicos nacionais e internacionais, que concluíam que a segurança de plugues e tomadas apresentava relação direta com a criação de um padrão único.

A proposta ganhou corpo na década de 90 e a International Electrotechnical Commision (IEC) publicou a norma IEC 60906-01 propondo a criação de um padrão internacional. No Brasil, a abertura do mercado a produtos importados mostrou que a rede elétrica podia variar muito e ameaçar a segurança desses produtos. Além disso, com a globalização, percebeu-se que estavam sendo usados no país aproximadamente 12 modelos diferentes de plugues e 8 de tomadas.

ABNT, seguindo a tendência mundial e inspirada na norma da IEC, montou um comitê formado por fabricantes de plugues e tomadas e fabricantes de eletreletrônicos e editou a norma ABNT NBR 14136 criando o padrão brasileiro em julho de 1998.

Novo calendário de plugues e tomadas


PRAZO
MEDIDA
1° de janeiro 2010
Fabricantes e importadores de aparelhos eletroeletrônicos
não poderão mais fabricar e importar equipamentos com
plugues antigos.
1° de outubro 2010
Fabricantes e importadores de aparelhos eletroeletrônicos
não poderão mais comercializar para o varejo produtos com
plugues antigos.
1° de janeiro 2011
O comércio varejista não poderá mais vender, de forma avulsa,
plugues e tomadas do modelo antigo.
1° de julho 2011 O comércio varejista não poderá mais vender aparelhos
eletroeletrônicos com plugues antigos.

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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Deu vontade de chorar...

Gosto muito de carros, principalmente os muscles e esportivos mais antigos, principalmente pelas dificuldades da época em relação à mão de obra, peças, confecção de lataria e etç....Hoje isso perdeu o brilho, muita tecnologia, mas máquinas fazem tudo , então o acabamento artesanal ficou de lado.Muitas coisas mudaram, acho que eu ainda acho o jeito rústico bem interessante.Bom ,mas o que deu vontade de chorar foram as fotos que vi em outro blog, o http://fotologando.blogspot.com .Carros que marcaram época abandonados,deixados de lado.

ferro velho 25 ferro velho 24 ferro velho 23
Esses carros foram a classe, caros e belos, todos ficavam encantados quando os via, mas agora, esses carros ou o que resta deles é isso que você verá nas imagens abaixo:

ferro velho 22 ferro velho 21 ferro velho 20 ferro velho 19 ferro velho 18 ferro velho 17 ferro velho 16 ferro velho 15 ferro velho 14 ferro velho 13 ferro velho 12 ferro velho 11 ferro velho 10 ferro velho 9 ferro velho 8 ferro velho 7 ferro velho 6 ferro velho 5 ferro velho 4 ferro velho 3 ferro velho 2 ferro velho 1

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terça-feira, 6 de outubro de 2009

Outra novidade...


Depois do Espelho virtual, postado aqui no blog,a beleza ganha mais uma ajudinha.Uma impressora de tinta para unhas.Isso mesmo.Impressora para unhas.Lógicamente, ela não é tão barata nem tão pequena pra ser levada a qualquer lugar,pelo menos por enquanto, mas imagine a economia de tempo e de mão de obra.Espero que não percam mercado de trabalho as manicures, pois as impressoras fazem o acabamento diferenciado da unha, não tiram cutícula nem nada.Qualquer salão de beleza ficaria bem chique com uma destas neh.E quem quiser ou puder ter uma em casa,pode ganhar um dinheirinho extra , ou pelo menos ganhará muito mais visitas de vizinhas e amigas.rsrsrs
Um dos modelos é este:
nailjetpro.jpg

A impressora Imaginail NailJet Pro, imprime diretamente sobre a unha em alta resolução por um custo muito baixo. Dura tanto tempo quanto as unhas pintadas com esmalte em casa ou no salão, podendo imprimir fotografias ou qualquer outro projeto em alto resolução. Ainda pode-se imprimir em cada unha um desenho/cor diferente. A impressora tem uma livraria com diferentes designs que podem ser escolhidos e você ainda tem a possibilidade de incluir designs e fotografias próprias.

Quase todas as mulheres gostam de decorar suas unhas. As unhas decoradas estão no auge da moda e quase toda mulher já fez ou deseja fazer um dia. Apesar dos desenhos em si serem simples, existem várias dicas que fazem toda diferença na hora de decorar a unha.
Impressora De Unhas Artpro Nail V7
Já tem no mercado impressoras de outros modelos e inclusive de fabricação nacional.
pra quem tem um ego muito forte,poderá imprimir a própria foto por exemplo,já pensou ,dez veezes eu,kkk.Ou variar, dez feições diferentes,fotos da família, dos animais, de casa ou sei lá....cabeça de mulher,vai saber...
Enfim,quem já ouviu que não tem mais o que inventar,pode esquecer...Tomara que a invenção seja útil e não um tormento, e que de preferência não tome empregos de niguém.

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História da cachaça?

A origem da cachaça é contada de várias formas,e as vezes se contradizem.O que vou postar aqui são duas que achei interessantes.A primeira com dados técnicos,e a segunda com conteúdo aparentemente mais folclórico. Quando a cachaça transpõe fronteiras, nos Estados Unidos passa a se chamar SUGAR CANE BRANDY, na França, EAU DE VIE e na Alemanha, SCHNAPS.
Definição: A aguardante é uma bebida de alto teor alcóolico, obtida por destilação de cereais, frutas, raízes, sementes, tubérculos, castanhas, vinhos, plantas, melaços e gramíneas. A cachaça, uma aguardente obtida por fermentação e destilação das limpaduras do suco da cana ou das bordas do melaço.

Propriedades da Cachaça:
  • Teor Alcoólico: entre 38° e 40° GL
  • Produção Nacional: 1,3 bilhões de litros/ ano (2002)
  • Exportação: 14,8 milhões de litros/ano (2002)
  • Consumo Interno: 1,6 bilhões de litros/ano ou 11 litros/ ano por habitante
  • Nomes Regionais: Água que passarinho não bebe, esquenta-corpo, maria-branca, suor-de-alambique, arrebenta-peito, etc.
  • 5000 marcas de cachaça e cerca de 30 000 produtores no País, gerando 400 mil empregos diretos e indiretos
"Quando o Brasil criar juízo e se tornar uma potência mundial,
será a cachaça, e não o whisky, a bebida do planeta."
Jurista SOBRAL PINTO A origem da palavra “cachaça” é atribuída ao castelhano cachanza, nome dado, séculos atrás, a um tipo de vinho feito da borra de uva(vinho).
A palavra aguardente tem origem na Grécia antiga, onde a história registra a obtenção da acqua ardens, embora os egípcios já conhecessem técnicas de fermentação e destilação de algumas bebidas.

A aguardente-de-cana, a bebida mais popular do Brasil é definida pela legislação brasileira como produto alcóolico obtido a partir da destilação do caldo de cana fermentado. Sua história remonta dos primórdios do século XVI, como sendo a primeira bebida destilada entre nós.
A partir de 1584 o trabalho escravo foi fundamental para o desenvolvimento da indústria do açúcar, concorrendo, dentre outras coisas, para aumentar a produção da cachaça, pois os alambiques estavam situados quase que exclusivamente nos engenhos.
Inicialmente, a cachaça era a espuma da caldeira em que se purificava o caldo de cana a fogo lento e servia como alimento para bestas, cabras, ovelhas. Assim, pôr algum tempo, foi considerada um produto secundário da industria açucareira; era mais uma garapa e não tinha nenhum teor alcóolico.
Somente depois da metade do século XVI é que a cachaça passou a ser produzida em alambique de barro, posteriormente de cobre, sob a forma e nome de aguardente. Nos engenhos do nordeste era costume dar cachaça aos escravos na primeira refeição do dia, a fim de que pudessem suportar melhor o trabalho árduo dos canaviais.
Com o aprimoramento da produção, atraiu muitos consumidores e passou a ter importância econômica para o Brasil colônia. Tal fato tornou-se uma ameaça aos interesses portugueses, pois a cachaça saiu das senzalas e se introduziu não só na mesa do senhor do engenho, como também nas casas portuguesas. Diante desta realidade, a venda da cachaça foi proibida na Bahia em 1635 e em 1639 deu-se a primeira tentativa de impedir até o seu fabrico.
A China é um país quase virgem para o comércio mundial, já no caso do Brasil é importante considerar o fator climático : calor em praticamente todas a estações.
Em 1819 já se podia dizer que a cachaça era a aguardente do país. Tornou-se a bebida dos brasileiros que, pôr amor à pátria, recusavam o vinho, especialmente os que vinham de Portugal. Hoje em dia quase toda a produção da cachaça se faz em destilarias independentes dos antigos engenhos e das atuais usinas de fabrico de açúcar, mas incontáveis são os alambiques de pequeno porte, espalhados pôr todo território.

Sobre a cachaça

O Brasil não é propriamente um país de clima favorável ao consumo das chamadas bebidas “quentes”, país em que a cerveja é a preferida. Mesmo assim, o consumo de bebidas como a cachaça, que vem se consolidando como marca brasileira no mercado internacional, é forte no país.

O mercado para aguardente engarrafada se divide nos segmentos popular e prêmio. A aguardente popular é acondicionada em garrafas de 600 ml, similares às garrafas de cerveja, e correspondem a 28,6% do total. O segmento pr6emio, que corresponde por aproximadamente 31% do mercado total, é acondicionado em garrafas de 970 ml ou 1 litro. E existe uma parcela do mercado, cerca de 40,4% que é comercializada na informalidade.
O status da aguardente brasileira em nível internacional, levou empresas a investirem em embalagens sofisticadas.
Garrafas de louça
Embalagens isentas de metais pesados como chumbo, cádmio e outros resíduos à saúde. São refratárias e não porosas, e por isso não dispersam gases nem líquidos, e evitam a transpiração e evaporação, mantendo o aroma e o sabor das bebidas. Submetidas aos rigorosos testes do IPT e USP, essas garrafas atendem as normas internacionais de qualidade e higienização.
Rótulos impressos pela tecnologia da fusão de óxidos cerâmicos com o vitrificado da louça. A impressão em ouro valoriza ainda mais a embalagem, que vira objeto de decoração pós o consumo.
A cachaça ganha embalagens sofisticadas

Três momentos da cachaça Pitu;
Exemplo de evolução das embalagens

Garrafas de vidro incolor para a cachaça

Até a década passada havia uma certa resistência popular em relação a tudo que fosse diferente da cor âmbar para a garrafa de cachaça. Quem ousou em romper essa barreira foi a indústria Muller de Bebidas, com a garrafa de 600 ml, migrando para o litro incolor e hoje é uma tendência.

Família 51 ; diversificação de produtos e embalagens
Lata de 350 ml da Caninha 51
Aguardente envelhecida Terra Brazilis
Caninha 51 em garrafa de 500 ml . A Caninha 51 é exportada para 43 países, como Chile, Portugal, Alemanha, Espanha e Japão com o nome ‘Cachaça 51”




Graças a caipirinha, um dos drinques mais populares do Brasil, a cachaça virou moda na Europa, nos Estados Unidos e na América Latina. O crescimento do consumo desta bebida no mercado internacional vem ditando regras no desenvolvimento de embalagens para exportação.
Primeira bebida destilada mais consumida no Brasil e a terceira no ranking mundial, a cachaça já é reconhecida como um produto de grande potencial de exportação pelo governo brasileiro, sendo hoje exportada para mais de 60 países, com perspectivas de aumento significativo nos próximos anos.


Caipirinha em garrafinhas long neck
A Caipirinha Ice chegou ao mercado em garrafinhas long neck de 300 ml. A embalagem recebeu rótulos de BOPP transparente, e foi impresso pelo processo flexográfico, utilizando tinta e verniz ultravioleta.
Os traços leves e atraentes conferem à embalagem da bebida um design alegre e descontraído
Um casarão construído em 1846 abriga, desde 2000, o Museu da Cachaça, em Maranguape, em Fortaleza. No acervo, mapas, documentos, fotos, filmes, maquinário, garrafas, equipamentos agrícolas e tonéis de balsamo. Entre as curiosidades, o maior tonel do mundo, com capacidade para 374 mil litros (o segundo maior está na Alemanha). O museu temático é uma iniciativa da Ypióca, empresa portuguesa que tem 145 anos na produção de cachaça.




Segunda história é uma versão bem interessante:

Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo e não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou! Então o que fazer? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo(fermentado).

Não pensaram duas vezes. Misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo. O “azedo” do melado antigo era álcool, que aos poucos foi evaporando e formou goteiras no teto do engenho, que pingavam constantemente. Daí o nome “PINGA”.

Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, daí o nome “AGUARDENTE”.

Caindo em seus rostos e escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. Então sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.

Com o tempo a fabricação da cachaça foi sendo aprimorada e caiu no gosto da população em geral.

Hoje em dia é artigo de exportação!

(Esta história é contada no Museu do Homem do Nordeste, Recife-pe)



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sábado, 3 de outubro de 2009

Dia do mestre

No próximo dia 15 de outubro, é comemorado o dia do Professor em todo o Brasil, mas você sabe a origem deste costume? No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.



Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.

Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.

O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.

A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".

Fontes:
Site www.diadoprofessor.com.br
Site www.unigente.com

Dia do Professor em outros países:

Estados Unidos: National Teacher Day - na terça-feira da primeira semana completa de Maio.

World Teachers’ Day - UNESCO e diversos países - 5 de Outubro

Tailândia - 16 de Janeiro

Índia - 5 de Setembro

China - 10 de Setembro

México - 15 de Maio

Taiwan - 28 de Setembro

Argentina - 11 de Setembro

Chile - 16 de Outubro

Uruguai - 22 de setembro

Paraguai - 30 de Abril


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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Maravilhas do photoshop


Acho que todo mundo já ouviu falar do photoshop neh?Ou pelo menos já desconfiou de uma imagem e pensou logo em uma montagem.Alguem aqui lembra da área de trabalho do 1º photoshop?Aqui está ela:
Mas será que todos conhecem o poder do photoshop?Ele não é apenas para fazer imagens bizarras,coisas impossíveis ou apenas colorir o cabelo,retocar uma maquiagem.Dá pra dar um "tcham" bem bacana em fotos comuns.

Mas,é bom ter cuidado tambem,ou pode levar gato por lebre.Veja algumas imagens "photoshopadas" bem interessantes:








O photoshop tem inúmeras funções ,combinações e usos.Com um conhecimento básico já é possível se divertir bastante ,e até fazer trabalhas e decorações bem interessantes.Breve os links para downloads estaram prontos com apostilas,cursos e tutoriais para quem quer aprender um pouco.Obrigado e até a próxima postagem.Não deixe de comentar,e asssine ,pra poder receber atualizações em seu email.Até mais...


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